Elétrons
Ímãs
Rebibocas
Parafusetas
Porcas
Parafusos
Molas
Botões
Pinos
Fios.......
Muitos Fios......
Circuitos inteiros.......
Mas ainda falta alguma coisa, olhos para ver, tato para sentir, ouvidos para ouvir, paladar para provar, um nariz para cheirar e é claro: um coração para bater!
Simples assim!
Está feito o Robô!
E sem nos darmos conta, vivemos em meio às máquinas. Sim, isso mesmo. São os computadores, que agora laptops, podem ser levados em qualquer lugar. Os telefones que antes fixos, agora celulares, nos acompanham no dia a dia. A cabeça que antes pensava, agora precisa da calculadora para contar. A caneta deu lugar às teclas e o papel é uma página na tela. Robôs? Sim, podemos dizer que a tecnologia nos transformou. Não somos robôs, nós os criamos. Mas são essas mesmas criações que nos transformam. E o que seria da nossa vida sem essas invenções? Sem a robótica, a informatização, a sistematização dos processos?
O que fazer com tanta peça Meu Deus? Como que se encaixa tudo isso e se faz uma coisa só? Onde vou guardar tanta coisa? Ficou enorme, lindo, brilhoso, forte, um pouquinho barulhento, mas o que é melhor que o barulho para que eu não me sinta sozinho? Bom, vamos iniciar a adaptação. É só ligar o Play e.......Olá!!!!! Olá seu Robô eu o comprei, montei suas peças todinhas e de agora em diante, você é o meu mais novo melhor amigo.
E nós mesmos nos “mecanizamos”. Se nossos melhores amigos são conquistados – muitas vezes – virtualmente, porque que eles não podem ser máquinas? Com essa série de questionamentos, introduzimos o assunto dessa 25ª Edição da ComArte, com base no livro de Isaac Asimov, Eu, Robô. Que essa leitura possa ser mais do que uma simples leitura, que possamos refletir sobre nossa vida cibernética e o futuro da humanidade em relação ao avanço da robótica.
Ímãs
Rebibocas
Parafusetas
Porcas
Parafusos
Molas
Botões
Pinos
Fios.......
Muitos Fios......
Circuitos inteiros.......
Mas ainda falta alguma coisa, olhos para ver, tato para sentir, ouvidos para ouvir, paladar para provar, um nariz para cheirar e é claro: um coração para bater!
Simples assim!
Está feito o Robô!
E sem nos darmos conta, vivemos em meio às máquinas. Sim, isso mesmo. São os computadores, que agora laptops, podem ser levados em qualquer lugar. Os telefones que antes fixos, agora celulares, nos acompanham no dia a dia. A cabeça que antes pensava, agora precisa da calculadora para contar. A caneta deu lugar às teclas e o papel é uma página na tela. Robôs? Sim, podemos dizer que a tecnologia nos transformou. Não somos robôs, nós os criamos. Mas são essas mesmas criações que nos transformam. E o que seria da nossa vida sem essas invenções? Sem a robótica, a informatização, a sistematização dos processos?
O que fazer com tanta peça Meu Deus? Como que se encaixa tudo isso e se faz uma coisa só? Onde vou guardar tanta coisa? Ficou enorme, lindo, brilhoso, forte, um pouquinho barulhento, mas o que é melhor que o barulho para que eu não me sinta sozinho? Bom, vamos iniciar a adaptação. É só ligar o Play e.......Olá!!!!! Olá seu Robô eu o comprei, montei suas peças todinhas e de agora em diante, você é o meu mais novo melhor amigo.
E nós mesmos nos “mecanizamos”. Se nossos melhores amigos são conquistados – muitas vezes – virtualmente, porque que eles não podem ser máquinas? Com essa série de questionamentos, introduzimos o assunto dessa 25ª Edição da ComArte, com base no livro de Isaac Asimov, Eu, Robô. Que essa leitura possa ser mais do que uma simples leitura, que possamos refletir sobre nossa vida cibernética e o futuro da humanidade em relação ao avanço da robótica.
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